A seguir, saiba quais são eles:
Esse tipo de ad é utilizado, principalmente, por grandes empresas. Trata-se de anúncios veiculados na página inicial do YouTube, e se confundem com os vídeos nativos. Ou seja, dificilmente o usuário irá reconhecê-los como publicidade.
A forma de cobrança é feita por dias, ou seja, a cada 24 horas de exibição do anúncio, o valor referente é cobrado.
Esse tipo possui algumas variações relacionadas ao tamanho do anúncio, que são “main page”, “maximizáveis” e “lite”.
Esse tipo de anúncio é semelhante ao citado no tópico acima, mas só funciona em dispositivos móveis. Ou seja, celulares e tablets.
A composição é bem simples: título, descrição, call to action e uma miniatura do vídeo, que pode ser reproduzida automaticamente por até 20 segundos (depois disso, o usuário escolhe se quer fechá-lo ou continuar assistindo).
Disponível apenas para computadores, a implementação personalizada permite ao anunciante criar blocos de anúncios na página inicial do YouTube, que podem ser expandidos com o clique do usuário.
O meio para pagamento é por meio das visualizações ou cliques.
Por ser um recurso que exige um bom conhecimento em técnicas de HTML, é necessário um profissional para a execução da campanha. Apesar disso, a própria ferramenta oferece um método para facilitar o processo. Falaremos sobre ele logo a seguir.
O modelo de implementação de layouts é muito parecido com a implementação personalizada. Porém, em vez de os anunciantes criarem seus próprios anúncios, há uma série de layouts para serem escolhidos.
O objetivo desse tipo de ad é simplificar o processo de criação de peças gráficas. Há opções de vídeo em destaque, carrossel e galeria de imagens.
Os anúncios em vídeo são exibidos em meio à reprodução do conteúdo produzido por canais da plataforma.
Funcionam tanto em computadores quanto nos dispositivos móveis, além de aplicativos cadastrados na plataforma do Adwords, smart TVs, videogames e players incorporados em outros sites.
Nesse formato, é preciso que o anúncio tenha, no máximo, 30 segundos. Ele pode ser exibido no início, no final ou durante a reprodução do vídeo. Afora isso, também possuem as opções “pulável” e “impossível de pular”, cada uma com características próprias.
Um dos modelos mais comuns, esse tipo de anúncio pode ser exibido em formato de thumbnail é acompanhado por até três linhas de texto.
Os ads geralmente são veiculados na página de pesquisa do YouTube ou nas páginas de exibição (ou seja, nos vídeos relacionados quando o usuário está assistindo a outro conteúdo). Apesar disso, também podem aparecer na página inicial, aplicativo do YouTube e sites cadastrados na rede de display.
Os gráficos padrão são, como o próprio nome diz, o modelo padrão da web. Eles aceitam imagens em GIF, JPG e PNG, e podem ser exibidos em todas as seções do YouTube, exceto na página inicial.
Além disso, também podem ser expostos no Zagat, uma espécie de guia para restaurantes e entretenimento que faz muito sucesso nos Estados Unidos.
Os anúncios in-video overlay se sobrepõem ao vídeo que está sendo exibido. Eles surgem em meio ao consumo do conteúdo na parte inferior do vídeo, não atrapalhando a experiência do espectador.
O usuário tem a opção tanto de clicá-lo, quanto fechá-lo. Esse recurso pode ser cobrado tanto pelo número de visualizações quanto pelo número de cliques.
Os anúncio em transmissões ao vivo é um recurso avançado, pois exige a contratação de uma empresa de codificação.
Nesse formato, os vídeos ao vivo são transmitidos na página inicial ou na página de buscas do usuário. As lives são um modelo de vídeo que cresce a cada dia. Para se ter uma ideia, 81% das pessoas assistiram mais vídeos ao vivo em 2016 do que em 2015, e a tendência é que esses números só aumentem.
Não há dúvidas de que o vídeo marketing é o futuro dos negócios. Os anúncios no YouTube são um ótimo meio para engajar a sua audiência e gerar novas oportunidades de negócios. Então, é hora de aproveitar essa ferramenta e ficar à frente da concorrência na busca pelos clientes.
Extraído de: resultadosdigitais.com.br